Sunday, September 30, 2007

Tenha confiança.

No livro "O poder da Cabala", do Rabi Yehuda Berg, ele fala das atitudes que devemos ter para conseguir nossos propósitos na vida.

Ele diz o seguinte: "Se respondemos a crises com preocupação e pensamento negativo, aumentamos a possibilidade de haver um resultado danoso." E conclui: Se você quer ver verdadeiros milagres acontecerem, tente fechar os pensamentos de incerteza quanto aos resultados positivos".

Para isso, sempre que tentados a voltar nossos pensamentos para
Dúvidas e
Incerteza,
interrompa esses pensamentos e os neutralize com pensamentos de
Fé,
Convicção,
Certeza e
Confiança.

Diz ele que a Luz está contida nos obstáculos da vida. Eles estão aí para propiciar o nosso crescimento.

Repita várias vezes ao dia essas palavras e verá o resultado:

Fé,
Convicção,
Certeza e
Confiança.

Wednesday, September 26, 2007

Sabedoria Judaica (1)

No resumo do capítulo um do livro Valores, Prosperidade e o Talmude, o autor Larry Kahaner, lista quatro ítens que comento abaixo:

1. "O papel do dinheiro é proporcionar aos indivíduos e às empresas, tempo e recursos para aprender, crescer espiritualmente e realizar boas ações." Assim, o dinheiro passa a ser uma dádiva pois se pode fazer grandes coisas com ele. Sem ele, não se consegue fazer nada, nem caridade. Não se pode condenar alguém por ser rico, se esta for uma pessoa de princípios.

2. "As pessoas realmente ricas, são aquelas que estão satisfeitas com o que tem". Segundo eles, uma pessoa pode ter recursos modestos, mas se estiver satisfeita com o que tem ela é rica.

3. "As empresas lucrativas têm uma responsabilidade adicional de realizar boas ações com seu dinheiro, tornando a comunidade mais próspera ao fornecer empregos". Não podemos ser contra o empresário que favorece as comunidades, colocando seu capital em risco. Nem podemos ser contra o lucro. Uma empresa sem lucros vai a falência, e deixa de empregar e auxiliar a comunidade. Com isso a gente passa a ver com outros olhos as empresas e o investidor. Uma fábrica, um shopping, uma rede de supermercados são grandes empregadores. Sem eles estaríamos na idade da pedra.

4. "As empresas que obtem mais sucesso financeiro se concentram em:
  • Satisfazer seus clientes,
  • Respeitar seus funcionários e
  • Fornecer ótimos produtos e serviços.

As empresas que só visam lucros, fracassam". Os rabinos talmúdicos criaram regras rígidas quanto aos ítens acima, chegando a detalhes como "entregar o peso correto", "fixar o preço justo", "ser honesto nos negócios", e também regras rígidas quanto ao tratamento dos empregados, pagamento dos salários, a vender exatamento o produto que foi adquirido, correspondendo à expectativa do cliente, etc...

São regras onde o bom senso foi atingido depois de longos debates que se faziam para que todas as situações fossem previstas e não houvessem dúvidas, sempre fazendo prevalecer a boa vontade, a justiça e a espiritualidade nos mundo dos negócios.

Tuesday, September 25, 2007

A Biblia.

Nunca li a Bíblia no seu todo. Gosto de algumas partes que lia de vez em quando, como Sabedoria e Provérbios. Gostava de grifar algumas frases interessantes.
Mais tarde, depois de adulto, passei a ler alguns trechos e a gostar dos ensinamentos que estão ali. Os Salmos que são lindos e trazem muitas lições, conforto nas atribulações e grandes ensinamentos.
Depois quis entender como foi a História ali narrada, e como foram criados os povos, e descobri a história de Abraaão, Isaac e Jacob, os chamados patriarcas do povo judeu, o povo escolhido, como se fala. Está lá a história, narrada no Êxodo. Ali estão as raízes do cristianismo, do judaísmo e da religião muçulmana.
A religião Católica, na qual fui batizado, a meu ver não sabe divulgar a Biblia. E suas interpretações são equivocadas. Exaltam a pobreza como se fosse um mérito.
Já os rabinos não viam virtude na pobreza e diziam o seguinte: "Uma pessoa pobre não tem as mesmas oportunidades de realizar bons atos. Isso não quer dizer que uma pessoa pobre não possa realizar bons atos. Infelizmente, a realidade é que os pobres com frequência relutam em realizar atos de caridade porque têm pouco dinheiro".
Acredito também que o dinheiro bem utilizado é uma dádiva de Deus. A falta de dinheiro é fonte de muitas desgraças e motivo de conflitos familiares, separações, crimes, etc...
Um amigo costumava dizer: "Em casa onde falta o pão, todos brigam e ninguém tem razão."
Portanto, sou favorável à educação financeira, que em suma é o que fazem os judeus, e no Talmude, literatura que é uma das bases do judaísmo, são tratadas uma gama de atividades humanas, mas ele se concentra propositalmente nas relações de negócios.
O Talmude é derivado do estudo da Torá, que são os cinco primeiros livros da Bíblia, a mesma Biblia dos cristãos. Ela é a origem de tudo. Com seus escritos eles conseguiram extrair ensinamentos práticos para a vida, que como já disse acima, a Religião Católica não conseguiu desenvolver, nem ensinar.
E eu gosto do que é prático e tem utilidade.
Vamos voltar a este assunto mais adiante, dando alguns exemplos de como pensam os rabinos.

Referências Bibliográficas:
A Biblia
A Cabala do Dinheiro de Nilton Bonder
A Viagem de Théo de Catherine Clément
Cabala - O Caminho da Sabedoria de Elizabeth Clare Prophet
Valores, Prosperidade e o Talmude - Lições de Negócios dos Antigos Rabinos de Larry Kahaner

Wednesday, September 19, 2007

Sucesso pela imaginação.

Guardo um artigo da Revista "O Rosacruz" de Abril de 1982. Nesta semana o encontrei e novamente o li. Sempre me traz inspiração para continuar melhorando e trabalhando mentalmente pelo melhor.

Entre tantas coisas ele diz que não podemos negligenciar o poder da imaginação, que é um dos atributos da mente. Ela faz parte de nosso equipamento mental e pode ser desenvolvida para nos trazer grandes benefícios.

Podemos transformar nossa personalidade, nosso ambiente de trabalho, nossa casa e nosso comportamento. Se você persistentemente se imaginar vivendo em condições mais desejáveis, acabará dando passos para materializar o que tiver imaginado.

Como exemplo, o artigo afirma que com entusiasmo, esforço e desembolso de pouco dinheiro, você pode fácilmente transformar sua casa. Deixe sua imaginação brincar com novas sugestões e depois trabalhe para transformar o lugar em que vive.

No ambiente de trabalho, sair da rotina, imaginar novas formas de fazer as coisas, trabalhar de uma maneira mais feliz, granjear apoio e cooperação, tudo isso é possível se usarmos a imaginação.

Nos relacionamentos a imaginação nos ajudará a adotarmos atitudes mais amistosas, aumentar nossa empatia com os demais, fazer mais amigos. É difícil imaginar uma situação em que a imaginação não atue como bálsamo e agente suavizador no trato com os outros.

Continua o artigo dizendo: "Agora, pela primeira vez na sua vida, escreva detalhadamente uma descrição da pessoa que você gostaria de ser. Gostaria de ser alegre, popular, dinâmico, audacioso? Gostaria de ser simpático, amigável e diplomático? Então você poderá ser! Mantenha seu ideal clara e firmemente diante de você. Persiga-o com determinação. Reavive sua coragem após um ocasional fracasso. Em verdade, muitas coisas poderão ser alcançadas se você primeiro as alcançar em sua imaginação. "

E conclui: "Esqueça as coisas que ficaram para trás, e persiga o que está à sua frente. Faça dos seus pequenos sucessos trampolins para êxitos maiores. Acima de tudo, mantenha sua imagem de sucesso bem clara na mente, e há de alcançar o sucesso!"

Tuesday, September 18, 2007

Fale bem de todos.

O título poderia ser também: Não fale mal de ninguém, pois vou escrever sobre isso.

Bem, o primeiro passo é não falar mal de ninguém. Depois, fale bem de todos.

Se estamos numa roda e alguém faz uma crítica a um amigo ou colega de trabalho, evite cair na armadilha de reforçar a crítica. Pare, pense e mude de assunto. Não esboce o menor gesto, a mínima expressão, quer de concordância ou de crítica a quem falou. Isso vai lhe dar o controle da situação. É fácil de fazer isso? Eu nunca diria isso, pois ainda hoje luto para acertar. Mas é um dos mais sábios conselhos que alguém pode seguir. A satisfação que o autocontrole dá nessa situação, é indescritível.

Outra situação comum é de encontrarem-se, por exemplo, três pessoas conversando e uma delas sai e um dos que ficaram vira para o outro e faz um comentário negativo sobre a que foi embora. Não faça isso! NUNCA! E se ouvir do outro o comentário, vale a regra acima. Autocontrole!

Pratique isto conscientemente. Todos os grandes escritores do comportamento humano tem exemplos sobre esta falha humana. Até os autores que escrevem sobre a Cabala. tradição judaica milenar, explicam que essa é a diferença entre ser reativo e proativo. O reativo apenas reage à situação sem pensar. O proativo, já possui em sua formação o antídoto para esta situação incorporado em sua personalidade. Ele sabe como se comportar, pois já refletiu sobre a situação e determinou para si mesmo como reagir diante de uma situação semelhante.

Prepare-se! E experimente na próxima situação em que ouvir uma "critica" a outrem, uma "fofoca". Seja proativo e depois curta sozinho o grande prazer de ter conseguido dominar sua reação. É um grande passo para nos tornarmos pessoas confiáveis e admiradas.

Seja leal.

Queremos sempre que os outros sejam leais conosco, mas somos leais com todos?

Um exemplo de falta de lealdade é receber mal uma pessoa que foi colocada numa posição superior a você, e que precisa de seu apoio num início desfavorável pois a vaga poderia ter sido sua.

Já vi gente "testando" um chefe novo só porque não concordou com a indicação. O chefe não tinha culpa de nada e já entrava numa linha de fogo desnecessária.

Se alguém errou indicando a pessoa, esta não pode ser penalizada. Ela saberá retribuir a lealdade e a grandeza de um subordinado com compreensão e lealdade.

Pense nisto!

Tuesday, September 11, 2007

Preocupações

Sobre este assunto, ainda não li um livro mais prático, nem mais fácil de entender do que "Como evitar preocupações e começar a viver", de Dale Carnegie. É o mesmo autor de outro clássico: "Como fazer amigos e influenciar pessoas". Seus principios são simples e fáceis de aplicar. Depois deles surgiram milhares de livros agora chamados de Auto Ajuda, mas nenhum deles chegou aos pés desses dois, cuja narrativa é gostosa de ler, com exemplos sobre o dia a dia de pessoas que passaram pelas situações descritas. Daí o sucesso até hoje.

Num capítulo intitulado "Como destruir o hábito da preocupação antes que seja destruído por ele", ele dá a receita:

1. Mantenha-se sempre ocupado - Não adianta ficar se lamentando. Tem que por mãos à obra. Há sempre uma saída para tudo. Temos que usar nossa mente e agir.
2. Não questione por causa de ninharias - muitas vezes a raiz de muitas preocupações são coisas muito triviais, pequenas, mas que lhes atribuímos muita importância.
3. Empregue a lei das probabilidades para dissipar as suas preocupações - segundo ele, noventa e nove por cento das coisas que nos preocupam nunca acontecem. Ele tem razão!
4. Colabore com o inevitável - É surpreendente a rapidez com que podemos aceitar quase todas as situações. Uma prece famosa de Reinhold Niebuhr diz:
"Deus, concede-me a serenidade
Para aceitar as coisas que não posso mudar;
A coragem para mudar as coisas que posso;
E a sabedoria para saber a diferença."
5. Veja até que ponto uma coisa merece a sua preocupação e recuse-se a pagar mais - Na Bolsa existe as ordens de "stop-loss", isto é, você pode dar uma ordem para vender uma ação se ela atingir uma perda digamos, de 10 %. Segundo Dale Carnegie, devemos fazer o mesmo com as preocupações, isto é, determinar um ponto de saída, limitando as perdas. Nesse caso, limitar as perdas emocionais inclusive das pessoas que amamos e que estão ao nosso lado.
6. Deixe o passado enterrar seus mortos - ocupe-se de coisas construtivas que você vai esquecer as perdas. Afinal, estamos na vida para sermos felizes, e fazer outros felizes.

Vamos em frente! Como dizia Freud: Temos um destino a cumprir...

Wednesday, September 05, 2007

Cinco Mentes para o Futuro

Esse é o título do livro do renomado psicólogo Howard Gardner, que no último mês de julho esteve no Brasil para realizar palestras, e que também deu um entrevista nas Páginas Amarelas da Veja.

Esse psicólogo já publicou 20 livros sobre a Inteligência Humana, tema a que tem se dedicado em sua vida profissional e acadêmica, tendo inclusive sido o criador do conceito de Inteligências Múltiplas, que vou explicar brevemente, e que revolucionou o conceito de avaliação da Inteligência baseado no QI, dada a limitação daquele método.

O conceito de Inteligências Múltiplas abre possibilidades de demonstrar que uma pessoa que não tenha atributos matemáticos desenvolvidos pode muito bem ser especialmente talentosa no esporte, por exemplo, com uma Inteligência Espacial super desenvolvida, como tiveram os atletas Michael Jordan e Pelé, entre tantos.

Gardner desenvolveu sua tese mostrando que as pessoas podem desenvolver oito ou nove tipos de inteligências, tais como a Inteligência Lingüística, Inteligência Musical, Inteligência Lógico-matemática, Inteligência Espacial, Inteligência Cinestésica, Inteligência Interpessoal e a Inteligência Intrapessoal.

Agora, neste livro que é um sucesso editorial no Brasil e no mundo, Gardner mostra que para uma pessoa ser bem sucedida no futuro, terá que desenvolver pelo menos Cinco tipos de Mentes, como ele chama. Essas mentes seriam a Mente disciplinada, a mente sintetizadora, a mente criadora, a mente respeitosa e a mente ética.

Vou descrever sucintamente o que significam essas mentes.

A mente disciplinada é aquela que dominou pelo menos uma forma de pensar – um modo distintivo de cognição que caracteriza uma determinada disciplina acadêmica, um oficio ou uma profissão. Muitas pesquisas confirmam que leva até 10 anos para se dominar uma disciplina. A mente disciplinada também sabe como trabalhar de forma permanente, ao longo do tempo, para melhorar a habilidade e o conhecimento. Em linguagem comum, é altamente disciplinada. Sem pelo menos uma disciplina em sua bagagem, o indivíduo está fadado a dançar conforme a música dos outros.

A mente sintetizadora recebe informações de diferentes fontes, entende e avalia objetivamente essas informações e as reúne de maneira inteligível ao sintetizador e também a ouras pessoas.

A mente criadora rompe barreiras: apresenta novas idéias, propõe questões desconhecidas, evoca formas inéditas de pensar, chega a respostas inesperadas.

A mente respeitosa absorve e acolhe diferenças entre seres humanos e entre grupos humanos, tenta entender esses “outros” e busca trabalhar de forma eficaz com eles. Em um mundo em que estamos interligados, a intolerância e o desrespeito não constituem mais uma opção viável.

A mente ética reflete sobre a natureza do próprio trabalho e sobre as necessidades e os desejos da sociedade em que vive. E a ética deve estar presente em todos os níveis da vida em sociedade.

Quando perguntado porque esses 5 mentes, Gardner afirma que essas são as mentes particularmente valorizadas no mundo de hoje e o serão, mais ainda, amanhã, se quisermos ter os tipos de gestores, líderes e cidadãos necessários para povoar nosso planeta.

Diz ele:

#As pessoas desprovidas de uma ou mais disciplinas não serão capazes de ter sucesso em qualquer lugar, e ficarão restritas a tarefas inferiores.
#As pessoas sem capacidade de síntese serão esmagadas por informações e não conseguirão tomar decisões criteriosas.
#As pessoas que não tenham capacidades criadoras serão substituídas por computadores e afastarão de si as que têm a centelha criativa.
#As pessoas que não tiverem respeito não serão dignas de respeito por parte das outras e irão envenenar o local de trabalho e os espaços em comum.
#As pessoas sem ética gerarão um mundo desprovido de trabalhadores decentes e de cidadãos responsáveis: nenhum de nós quererá viver nesse planeta desolado.

Por fim, Gardner dá algumas receitas para o cultivo dessas cinco mentes.

A mente disciplinada deverá ser cultivada de formas a ser capaz de aplicar de forma diligente, melhorando permanentemente e continuando além da educação formal. Para isso deve continuar o domínio do seu próprio papel profissional ou do emprego, incluindo aí a aquisição de mais capacidade de discernimento disciplinar e interdisciplinar.

A mente sintetizadora deve saber escolher informações cruciais entre a enorme quantidade disponível, organizar essa informação de maneira que façam sentido a si e aos outros. No local de trabalho deve reconhecer novas informações/habilidades que sejam importantes e depois incorpora-las à sua base de conhecimento e ao seu repertório profissional.

A mente criadora deve ir além do conhecimento e das sínteses existentes para propor novas questões propor novas soluções aos problemas. O profissional deve pensar “fora da caixinha”, apresentar recomendações para novas práticas e produtos, explica-las, buscar aprovação e implantação. Para os líderes, formular e buscar novas visões.

A mente respeitosa deve responder de forma simpática e construtiva a diferença entre indivíduos e entre grupos, buscar entender e trabalhar com aqueles que são “diferentes”, ir além da mera tolerância e da atitude politicamente correta. Deve também desenvolver a capacidade de perdoar.

A mente ética deve agir de forma coerente com valores e princípios, e esforçar-se para realizar bom trabalho e boa cidadania. O indivíduo deve reconhecer suas responsabilidades como cidadão de sua comunidade, sua empresa, sua região, seu país e seu mundo, agindo a partir dessas responsabilidades.

Como podemos ver, esses são temas atuais e importantes para entender e viver no mundo atual e no futuro. Esse é um pequeno resumo da leitura do livro de Gardner. Concordo plenamente com o autor de que não bastam as velhas habilidades lingüísticas e matemáticas avaliadas antigamente pelos testes de QI. Aliás, muitas pessoas estariam condenadas se aquela forma de avaliação ainda persistisse. Para nossa felicidade, o autor afirma com seus estudos, que “os burros são raros”, e diz que a maioria das pessoas possui alguma forma de inteligência mais desenvolvida. Mas ele alerta com esse trabalho que para se ter sucesso no futuro é preciso desenvolver sua “expertise” em pelo menos uma disciplina ou profissão, saber sintetizar as toneladas de informações a que somos expostos atualmente, ser criativos e inovadores, respeitosos e éticos.

Bibliografia: Cinco mentes para o futuro de Howard Gardner, Artmed Editora, S.A.
Laguna, 05/set/2007