Muitas vezes tendemos para a autodepreciação, ou baixa auto estima. Isso acontece quando nossos esforços deixam de ser reconhecidos como desejamos, e devido à nossa alta expectativa por feedbacks positivos.
Precisamos desenvolver uma forte convicção de nossas qualidades, sem nenhuma presunção. Se estamos fazendo o dever de casa, estudando, nos atualizando constantemente, lendo e nos aplicando no dia a dia, ficaremos menos vulneráveis à baixa auto-estima.
Devemos também ocupar os espaços até descobrirmos até onde existe um limite para isso. Uma vez li uma frase do cantor Nelson Ned, que dizia: "A auto-exclusão é a pior das exclusões". Pessoas deficientes costumam recolher-se numa atitude de auto-exclusão.
Mas também temos belos exemplos de pessoas com deficiência que se tornam exemplos de superação e de auto-afirmação.
Se temos atributos como saúde, corpo perfeito, energia e além disso temos acumulado experiência e currículo acadêmico acima da média, temos todos os elementos para desenvolver uma forte convicção de nossas qualidades.
Há um velho ditado popular que diz que "a galinha doente é vitimada pelas bicadas das outras galinhas", da mesma forma que o menino que se sente fraco, abatido, rejeitado e inferiorizado é hostilizados pelos demais. Mas quando se dispõe a enfrentar, de cabeça erguida e corajosamente o fanfarrão da turma, este em geral bate em retirada.
Avalie suas potencialidades, seja ousado, enfrente os fanfarrões com sua grandeza de filho de Deus e eles serão compelidos a lhe tratar de forma melhor.
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