Quadrado Mágico - O "Fome Zero" do Parreira.

Ronaldinho, Kaká, Adriano, Ronaldo, o que é que eu faço com os foguetes, com as bandeiras, com os meio-fios da rua pintados de verde-amarelo? E com o carnet da televisão que eu não paguei nem a primeira? E com as crianças que choram?
E aquele cara enrolado na bandeira que eu encontrei antes do jogo? Que confiava em vocês? E que me gritou com a língua enrolada “hoje é três a zero”!
A bola não aceita desaforo.
Fazer embaixadinhas em milionários comerciais de TV é fácil. Um dia desses vi uma arara fazer misérias com a bola no Faustão.
Quero ver no campo, na frente do inimigo. Aí, tem que ter amor à Pátria, coisa que vocês não têm. Tem que ter vergonha na cara, paixão para correr atrás de uma bola perdida.
Vi uma cena que me deixou com inveja: na televisão, após a desclassificação da Argentina, vi um cidadão argentino dobrando com todo cuidado uma Bandeira que beijou antes de guardar.
Não me venham falar mal dos argentinos perto de mim. Parto prá cima. Eles têm garra, paixão, amor à pátria!
Vocês, Parreira & Cia, não tem vergonha na cara. São uns batedores de carteira de nossa paixão.
E esse Quadrado Mágico foi mais uma sigla que tentaram nos enfiar guela abaixo.
Nossa Imprensa, na grande maioria, adotou e fomentou esse slogan, lideradas por esse analfabeto esportivo chamado Galvão Bueno! Esse que é pago pela Globo para endeusar os endinheirados patas-duras.
Agora sabemos que os títulos de Melhor Jogador do Mundo são o prêmio que dão na Europa para os Menos Ruins do futebol, porque até aqui, nenhuma dessas Seleções nos convenceu, o que dói mais, pois somos os piores entre os medíocres.