Tuesday, June 12, 2007

O que falta é atitude!

Num desses e-mails que circulam na web, se falava das razões que levam nações a serem ricas e outras pobres. Não é por causa do tamanho, pois o Japão, sem recursos naturais, é uma potência mundial. Não é por causa da antiguidade, pois Índia e Egito tem 2500 anos e são pobres, no entanto Canadá, Austrália e Nova Zelândia tem 150 anos e são grandes potências.

A diferença está na atitude do povo, e isso inclui:

1. A ética, como princípio básico.
2. A integridade. (Que significa honestidade, retidão)
3. A responsabilidade.
4. O respeito às leis e regulamentos.
5. O respeito pelo direito dos demais cidadãos.
6. O amor ao trabalho.
7. O esforço pela poupança e pelo investimento.
8. O desejo de superação. (É inerente no ser humano, cujos talentos não são iguais)
9. A pontualidade. (Respeito ao tempo do outro)

Sou contra esses programas sociais, que dão ao cidadão dinheiro e comida em troca de nada. Vamos criar uma geração de preguiçosos, aumentando o "gap" entre ricos e pobres. Como dizia Ghandi (que o Lula disse que leu, mas não entendeu) "como pode um homem que não trabalha ter o direito de comer? "Comerás o teu pão com o suor do teu rosto", diz a Bíblia.

Os políticos dão o mau exemplo todo dia, uns protegendo os outros, num acordo implícito do tipo "eu não investigo os teus erros e tu deixa eu cometer os meus".

Mas, vejo com otimismo isso tudo, apesar da tristeza que às vezes dá. Aquele que seguir os princípios acima, se distanciará dos demais, irá crescer e prosperar. Esse é o legado que deixo aos meus filhos. No trabalho e no esforço pessoal, na superação das dificuldades diárias, no amor ao trabalho e no respeito e lealdade ao seu empregador, que arrisca o seu capital e gera os empregos é que se cresce e se obtém o sucesso. Não há outro caminho.

Pelo país o que podemos fazer é NÃO REELEGER políticos que não estiverem atuando dentro desses mesmos princípios. Basta ficarmos atentos e não dar nosso voto a políticos corruptos e àqueles coniventes que toleram a corrupção pela sua omissão.

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